Um bebê de apenas oito meses de vida foi morto por uma funcionária da creche onde costumava ficar. A mulher utilizou um cobertor para sufocar a criança. Após o crime, a funcionária afirmou que desconhecia a presença de câmeras de monitoramento no local em que o crime foi cometido. Ela também confessou o crime em questão e relatou que a sua motivação para cometê-lo foi o fato de que o bebê não queria dormir e não parava de chorar.
Antes de admitir ter matado o bebê, entretanto, a mulher confessou que estava “farta desta criança”. Pelas imagens das câmeras é possível ver o bebê se debatendo enquanto é sufocado pelos cobertores de sua assassina.
A autora do crime em questão é Leah Walden, de apenas 24 anos. Quando questionada a respeito do crime, ela admitiu imediatamente tê-lo cometido. Tal fato aconteceu na creche Rocket Tiers Leaning Center, localizada na cidade de Baltimore, Estados Unidos. O bebê de oito meses se chamava Reese Bowman e o crime aconteceu em maio de 2017. Porém, o fato voltou a ser noticiado uma vez que o julgamento de Leah ocorreu apenas em 27 de novembro de 2018.
Justiça cumprida
Para a felicidade da vítima e de sua família, a justiça foi aplicada e Walden foi condenada a 70 anos de prisão. O horrível crime cometido pela mulher causou imensa comoção e até mesmo a juíza Althea Handy, que ficou responsável por julgar o caso, não foi capaz de conter as suas lágrimas após ler a sentença de condenação.
A criminosa ainda tentou se explicar dizendo que a creche não ofereceu conselhos adequados, tampouco treinamentos, para que ela soubesse lidar apropriadamente com as crianças.
A advogada assistente ainda apontou a existência de uma conversa entre Leah e uma colega de trabalho, na qual a mulher ressaltava a sua frustração e dizia odiar Reese, sentindo vontade de sufocá-la às vezes. O diálogo das duas foi registrado por uma câmera de segurança e ocorreu no mesmo dia que Walden assassinou a criança. Ao retornar do seu horário de almoço e perceber que o bebê não dormiria, a sua frustração aumentou e acarretou no crime em questão.
Como tentativa de minimizar a pena, Leah ressaltou que antes de cometer o crime tentou alimentar o bebê e colocá-lo para dormir. Porém, ao retornar, a menina não apresentava sinais de que faria isso. Mas até mesmo esses fatos se mostraram mentirosos graças ao vídeo das câmeras de segurança.