Dois anos depois, finalmente a atriz Camila Pitanga abre o jogo e fala sobre a morte de Domingos Montagner

A morte do ator Domingos Montagner foi algo inesperado e difícil de esquecer, e a atriz Camila Pitanga voltou a comentar sobre o dia horrível em que tudo aconteceu.

Dois anos depois, a atriz Camila Pitanga decidiu falar sobre tudo o que sentiu após a morte do colega de trabalho, Domingos Montagner.

A morte do ator Domingos Montagner foi algo inesperado e difícil de esquecer, e a atriz Camila Pitanga que contracenava com o ator, voltou a comentar sobre o dia horrível em que tudo aconteceu, a atriz contou a verdade sobre a dor que sentiu e da ação da Rede Globo, que a afastou das novelas.

Camila Pitanga é uma excelente atriz, em uma entrevista, ela decidiu falar sobre alguns assuntos polêmicos incluindo a morte do colega Domingos Montagner, que morreu no ano de 2016, enquanto mergulhava juntamente com a atriz no rio São Francisco, onde se afogou. Camila e Domingos faziam par romântico na novela “Velho Chico”.

Camila Pitanga contou que tudo foi muito traumático para ela, já que a atriz assistiu tudo sem poder fazer nada para salvar o colega de trabalho, ela afirmou que a morte de Domingos fez com que ela mudasse a maneira de olhar para a vida.

“Quando você passa por um susto, por uma coisa trágica e forte, você redimensiona o que tem de mais delicado. Então, acho importante a conexão com a delicadeza do tato, do sentir, do cheiro”.

Camila afirmou que depois desse episódio ela tem buscado equilíbrio em sua vida, antes ela se dedicava ao trabalho completamente sem se importar com mais nada, ela disse que quer ver suas filhas crescendo e que quer continuar sendo ótima no trabalho, atuar dando o seu melhor, mas sem deixar as coisas importantes da vida passar.

Ela disse que se afastou da TV e não foi somente por causa da morte de Domingos Montagner, o acidente interferiu sim em sua decisão, mas ela já vinha pensando em se afastar para se dedicar mais a sua vida pessoal. A tragédia com o colega apenas a fez enxergar a brevidade da vida.

“O trabalho não estava me deixando viver coisas que são prioridades. Eu estava no auge, mas para poder avançar mais, tive que recuar. Nesse tempo pude me aprofundar no ativismo, em princípios que já norteavam minha vida”.