Criança chama pela mãe no tumulo; tente não se emocionar

A mãe da criança morreu no parto, dois anos depois ela visita o tumulo da falecida

Um vídeo que circula nas redes sociais está comovendo os internautas, não coração que não sinta se partir ao meio ao ouvir a pquena Pocut chamar “mãe” insistentemente diante do tumulo onde o corpo está enterrado. O vídeo foi publicado nas redes sociais em 07 de dezembro de 2018, pelo brigadeiro da PM o capitão Putra, pai da menina e viúvo de Mamah.

Com menos de 20 segundos de duração o vídeo eterniza o sentimento de que devemos valorizar os nossos pais e viver com eles com todo amor e intensidade possíveis, essa menina de apenas de dois anos de idade, certamente daria tudo para ter sua mãe de volta. No vídeo ela tipifica uma ligação pedindo para ver sua mãe e assim chama por ela.

A mãe da garotinha está enterrada na aldeia  Geulumpang Tujuh, no distrito de Matangkuli, North Aceh Regency. O pai conta que tem sido dias muito difíceis, nos primeiros dias a criança de nada sabia, mas ao chorar e chamar piedosamente pela mãe, ele contou de forma lúdica o que houve com sua mãe e não resistindo a insistência da filha para ver a mãe, a levou no cemitério onde ela foi enterrada.

Quando a criança se deparou com aquele cenário e o tumulo de sua mãe, pareceu entender que sua mãe tinha partido para sempre e perguntou para o pai; “Mamah morreu, sim hein?”, e logo depois disse: ” mamãe vai subir, papai, ela vai subir”, e pediu que o pai acordasse sua mãe . “As palavras da minha princesa me fez derramar lágrimas e minha Filha me persuadiu a ir para casa….. minha esposa morreu de sangramento após o parto. Naquela época, a idade de Pocut tinha apenas 28 dias de idade. Cortar Nilam não é salvo. Na verdade, os médicos fizeram os melhores esforços para lidar com Cut Nilam medicamente”. Palavras do militar.

Confira o vídeo que apesar de ser bem curto, nos faz refletir sobre o breve instante que é a vida, nossa estadia aqui na terra realmente se dá num piscar de olhos e de certeza mesmo só temos esse exato segundo que vivemos.