Mc Sapão faleceu nessa sexta-feira dia 19 com falência múltipla dos órgãos, tudo começou com uma pneumonia, muitos familiares e amigos estiveram presentes para se despedirem do cantor, a música que levou Sapão ao estrelato tem uma letra que foi usada como consolo a todos que estavam presentes.
“Eu canto, assim os males vou espantando. Com fé em Deus e esperança se acalmando, pois tudo passa, o sofrimento vai passar e acabar”. Dizia a música.
MC Koringa ficou muito triste com a morte do cantor:
“Sapão, com sua alegria e voz, entrou com o funk pela porta da frente das casas das famílias brasileiras. Ele é um exemplo para todos nós e para essa rapaziada da periferia”, “Hoje vai ser difícil. Peço a Deus força para que eu o represente bem”. Lembrando que faria um show com o MC.
Alguns dos hits de Jefferson Fernandes que mais fizeram sucesso foram:
“Diretoria”, “Tô tranquilão” e “Vou desafiar você”.
Bochecha iria se apresentar com o cantor no Rock in Rio:
“Ele estava todo feliz por participar do Rock in Rio. Seria a primeira vez dele no Palco Sunset. E aí veio essa triste surpresa. Eu estava com ele no hospital na semana passada, oramos juntos, e saí de lá com a expectativa de que ele iria melhorar. Ele era um cara forte, estava fazendo exercícios, mudou a alimentação. Também serve de alerta para nós que começamos a cantar cedo, tivemos noites mal dormidas, descuidos com a alimentação”, diz Bochecha.
Muitas outras pessoas deixaram mensagens para o cantor e a família veja algumas:
“Isso é muito doido. A gente estava junto em Brasília fazendo show. Eu nem sabia de doença. Ele estava sempre alegre, zoando. Um cara cheio de vida. Estava até me cobrando para fazer crossfit. Triste vê-lo ali deitado sabendo que não iremos nos encontrar mais. É uma tragédia não só para o mundo do funk”, diz MC Marcinho.
“Sapão, Marcinho, Bochecha, nós, em parceria com os produtores de funk, como Dennis, Malboro, Furacão 2000 e tantos outros, demos nossa contribuição para que essa estrada estivesse asfaltada hoje e o funk chegasse no mundo todo. Sapão era a voz e a irreverência”, diz Koringa.