Infelizmente, nos dias atuais, grande parte dos profissionais, desenvolvem a sua função de qualquer maneira. Talvez por estarem insatisfeitas com algo que esteja acontecendo no ambiente de trabalho, ou por conta de baixos salários, outra causa, seriam problemas pessoais que afetam o humor e mentalidade das pessoas que acabam descontando nas pessoas próximas.
Mas a pergunta é: Será que alguém tem culpa dos seus problemas? Seus problemas vão desaparecer ou serão resolvidos se você descontar em alguém? A resposta é sempre NÃO! E ninguém tem culpa caso você esteja em um dia mal. Nada justifica negar ajuda a alguém que está passando mal, ou precisando de um socorro médico.
Cenas revoltantes foram registradas por um homem, em um hospital em Athi River, no Quênia. O homem, ficou chocado com as enfermeiras do hospital da Comunidade Shalom, e decidiu filmar para expor em seu Facebook, a situação caótica na área da saúde.
Na filmagem, ele mostra enfermeiras, tomando chá tranquilamente, enquanto uma mulher, estava prestes a dar à luz sem receber auxilio das profissionais. Elas simplesmente ignoravam a presença da mulher em trabalho de parto. Indignado com a situação ele começa a filmar e questiona as enfeiras.
“Por que vocês estão tomando chá enquanto uma mulher dá à luz aqui no chão? É isso que a gerência ensina a vocês? Vocês estão pedindo para ela ficar de pé e estão tomando chá?”.
Apenas uma das profissionais, que foi identificada como Edina, foi até a paciente que estava em trabalho de parto, porém, ela permaneceu em silêncio quando a pergunta deste homem. O caso será investigado, conforme solicitado pelo governador de Machakos, para averiguação dos fatos.
Tony Chinedu, compartilhou o vídeo em seu perfil da rede social, no sábado, dia 20, informando sobre a situação em que esta mulher em trabalho de parto ficou sujeita, chegando a dar à luz ao filho sozinha, inclusive, o bebê chegou a cair no chão. O vídeo recebeu mais de mil compartilhamentos de pessoas indignadas e quase mil comentários de internautas. Na legenda ele afirma que as enfermeiras são “haters”, ou seja, pessoas que promovem o ‘ódio’.