Um caso absurdo aconteceu envolvendo uma mãe que ligou para o centro de emergência dizendo que seu filho de 8 anos não estava respirando mais, mas não disse o motivo. Quando os socorristas chegaram a casa ficaram perplexos com o que encontraram no local.
Gabriel era um menino lindo de olhos azuis, que padeceu muito nas mãos da mãe e do namorado dela, eles o maltrataram porque pensavam que o menino era gay. Os paramédicos encontraram a criança sem roupa, com fraturas na cabeça, três costelas quebradas e além disso, ele estava baleado e tinha vários dentes quebrados e faltando.
Ele foi encaminhado com urgência para o hospital, mas acabou falecendo devido a gravidade de seus ferimentos: contusões, inchaços, marcas nas pernas, feridas abertas, falta de pele acima do pescoço.
O casal foi a Júri Popular por causa da morte do menino e diversas pessoas testemunharam contra eles, os abusos eram constantes e aconteciam de diversas formas diferentes. Os relatos emocionaram os jurados e o que mais chocou foi o motivo de tanto ódio contra o menino.
O testemunho dos irmãos de Gabriel foi crucial para a condenação do casal, eles contaram com detalhes os horrores que a mãe e o namorado faziam com o menino deixando ele constantemente preso e trancado em um armário sem comida ou água por horas, enquanto o menino sofria, o casal dava risadas, eles sentiam prazer em maltratar Gabriel.
Os professores contaram que por diversas vezes o menino chegou com os olhos roxos e cheios de hematomas na escola, lábios rachados pela falta de água e sempre triste, mas as autoridades não fizeram nada para ajudar Gabriel, houve muita omissão no caso que tirou a vida da criança.
Depois de um longo julgamento, o juiz proferiu a sentença do casal torturador: à mãe foi condenada a prisão perpétua, e o namorado Isauro Aguirre teve pena de morte pelo assassinato horrendo de Gabriel. A família do menino Gabriel disse que se sentia aliviada e que a justiça havia sido feita, pois o casal não poderia sair impune a uma situação como essa. Gabriel se foi de maneira trágica, mas seus agressores pagaram por sua vida.