Jocélio Gomes Ferreira de 29 anos foi preso em Atalaia do Norte pela Polícia Civil do Amazonas acusado de abusar de uma criança de 5 anos dentro de um hospital. Ação foi realizada pela equipe de investigação da 50º delegacia Interativa de Polícia de Atalaia do Norte em ação conjunta com a Polícia Militar. A criança estava internada no Hospital para tratar de uma infecção, Jocélio Gomes trabalhava no mesmo Hospital como enfermeiro e teve acesso livre a criança.
A mãe da criança tem 39 anos e contou que precisou se ausentar por alguns instantes da ala pediátrica onde a filha estava internada, para fazer um curativo. Quando voltou a mãe da criança encontrou o enfermeiro com as calças abaixadas até o joelho ao lado do leito onde a menina estava.
“Ao ser questionado pela mãe da menina sobre as condições que se apresentava no local, o infrator justificou que estava retornando do banheiro porque precisava aplicar um medicamento na criança. Imediatamente a mulher saiu em busca do médico responsável pelo plantão e o levou até o leito onde encontrou uma menina sem a fralda descartável que utilizava. A criança estava com a respiração alterada, rigidez nas pernas e visível abalo emocional. Em decorrência disso, a menina teve o estado agravado decorrente do trauma psicológico causado pelo abuso e veio a óbito por volta das 03h20min da madrugada”.
A polícia ainda informou que a menina era portadora de deficiência intelectual. Após o falecimento da menina o médico na presença da mãe juntamente com duas técnicas em enfermagem examinou as partes íntimas da criança e constatou trauma e lacerações de quatro cm na parte inferior da região íntima, a mãe ficou completamente em choque.
“Após sermos informados sobre o caso, saímos em diligência, junto com a guarnição da Polícia Militar em busca do infrator que foi localizado na casa da irmã dele situado na Rua Cunha bairro Centro, em Atalaia do Norte onde Jocélio foi preso em flagrante por abuso de vulnerável e em seguida nós conduzimos até a delegacia onde foram realizados os procedimentos cabíveis” esclareceu o policial civil. O caso é revoltante e inacreditável.