Recém-nascido sobrevive graças a um detalhe que seus pais perceberam

A criança sofria com dois problemas que faziam com que a saliva e o leite não fossem para o estômago.

Em Londres na Inglaterra, país de primeira viagem, notaram algo estranho com sua filha, ao perceber que a criança com apenas alguns dias de vida, estava dormindo de forma diferente se aproximaram e notaram uma espuma em sua boca, a bebê se chama Isabelle Goldin e os pais são Tom e Rebeca.

Correram com a criança para o hospital e foi feito um raio-X, foi então que descobriram que a garotinha tinha Atresia esofágica e fístula traqueoesofágica, o que impedia que o alimento ingerido inclusive a saliva fossem para o lugar certo.

 “O leite e a saliva estavam indo direto para os pulmões dela e minha filha estava afogando! Certamente isso foi um dos piores pesadelos de qualquer pai ou mãe”, desabafou a mãe da menina em entrevista ao jornal britânico Mirror.

A bebê foi encaminhada para um hospital especialista que pudesse dar mais assistência no caso e foi feita uma cirurgia para reverter a situação, ela passa bem, mas precisará de um longo tratamento e com certeza fará mais cirurgias ao passar do tempo, provavelmente até atingir a maioridade.

“Um grande time de especialistas está envolvido no tratamento da Isabelle e os cuidados vão continuar até ela completar 18 anos”, explicou a mãe.

Os pais passaram por um grande susto mas conseguiram agir de forma calma e fizeram o certo ao correr para o hospital o mais rápido possível, fica como lição para estar sempre por perto do bebê e ficar de olho em qualquer coisa diferente que venha a acontecer no dia a dia dos nossos filhos, esse caso teve um final feliz mas infelizmente ao se sufocar com a saliva e o leite, a garotinha caso não tivesse assistência rápida poderia ter vindo a óbito rapidamente.

Todo cuidado com recém-nascidos é pouco e sempre que houverem dúvidas ou alguma coisa que possa trazer preocupação deve ser procurado um médico. O acompanhamento no Brasil após o nascimento é todo mês até os 6 meses após os seis deve-se ir aos 9 meses e 1 anos após isso de 6 em seis meses, logo aumentando para 1 x ao ano.