A triste história da menina de 2 anos que precisava de transplante e após receber órgão com câncer tem que lutar contra a doença para sobreviver

Evie nasceu com uma doença em seu fígado que quase a matou.

Evie é uma garotinha de apenas 2 anos, ela nasceu com uma doença em seu fígado que quase a matou. Para ter a chance de viver, Evie precisava com urgência de um doador que desse a ela um novo fígado. A família agradeceu muito a Deus, pois conseguiram rápido um doador, mas junto com o órgão doado veio também uma doença mortal e a pequena garotinha precisou recomeçar sua luta pela vida, e dessa vez lutando contra o câncer que matou seu doador.

Sua luta agora é contra um câncer agressivo no qual foi diagnosticada, assim que sua mãe percebeu um nódulo crescendo em sua costela. A criança foi examinada por um médico e a família recebeu mais uma vez outro triste diagnóstico que poderia tirar a vida da pequena Evie Batewood, que mesmo diante de toda sua luta para sobreviver, parecia já ter sido marcada para partir.

A menina passou 5 semanas na UTI e demonstrava uma ótima recuperação, mas depois que a mãe descobriu o caroço crescendo em sua costela, os exames realizados pelos médicos mostraram que as células do câncer estavam crescendo rapidamente.

Os médicos descobriram um glioblastoma, sua mãe com medo de perder a filha disse:

“É muito difícil. Estamos completamente abalados”.

Evie terminou uma sequência de quimioterapia há 2 meses, mas seu prognóstico é desconhecido, o caso é realmente muito sério.

As células do câncer começaram a crescer primeiro no fígado que a menina recebeu, isso mostra que Evie pode ter recebido o fígado já com o câncer, uma triste notícia para a família, pois a doença pode tirar a vida da linda garotinha que demonstra em seus olhinhos uma imensa vontade de viver.

Mas a família é grata a Deus pelo tempo que ele permitiu que Evie passasse com eles, diante dessa situação, eles pensam que se não fosse o órgão ela não teria tido nenhuma chance de viver nem que fosse poucos meses:

“Se ela não tivesse tido esse transplante, ela não estaria viva hoje e não teria tido oito meses incríveis”, explicou a mãe ao The Sun. Esperamos que a garotinha consiga vencer essa triste batalha que enfrenta.