Aluno chuta a barriga da professora grávida e o pior acontece

A estatística diz que mais de 50% dos funcionários assistentes da Educação já sofreram alguma violência no trabalho.

Um caso triste aconteceu no Reino Unido, uma professora viveu os piores momentos de sua vida e tudo por causa de um aluno sem respeito e agressivo. Os professores hoje em dia vivem com medo, pois a agressividade dos alunos tem aumentando tanto que já houve diversos casos de professores que foram agredidos dentro da sala de aula enquanto trabalhavam, sem contar as ameaças que os profissionais da educação são obrigados a ouvir dentro da sala de aula.

A professora em questão estava grávida e perdeu o bebê depois que seu aluno a chutou na barriga. Infelizmente ela entrou para a estatística que diz que mais de 50% dos funcionários assistentes da Educação já sofreram alguma violência no trabalho, entre tantos outros que sofreram ameaças por parte dos alunos.

Alguns professores relataram que já sofreram tentativas de esfaqueamento, estrangulamentos, mordidas e uma chegou a dizer que um aluno jogou fezes nela, enquanto outras relataram que foram cuspidas e tiveram seus cabelos cortados.

A assistente de ensino anônima do Reino Unido disse: “Eu estava grávida e uma criança me chutou muito forte. Depois desse incidente, comecei a sangrar e perdi meu bebê.”

“Eu caí em depressão profunda, especialmente porque a escola não fez nada para me apoiar”.

Os professores afirmam que na maioria das vezes a escola não os apoiam, ou fingem não ver o que está acontecendo.

 “Ao longo deste ano, pedimos às escolas que assinem o código de conduta do Sindicato para garantir que os ataques aos membros, quando acontecerem, sejam tratados adequadamente”.

Apesar do Sindicato dos Professores do país tentar ajudá-los, cabe aos pais procurar saber o que acontece com os filhos enquanto estão na escola, alguns desses professores afirmaram que muitos pais não querem se envolver, mas se o filho é menor de idade, é obrigação dos pais corrigir e procurar uma maneira de solucionar o problema antes que o filho possa causar um problema maior para um professor, como aconteceu com a professora que teve um aborto espontâneo depois que levou um chute em sua barriga.

Se tudo isto acontece no Reino Unido, imagina o que acontece aqui no Brasil?