Após o parto trágico de sua esposa, homem é obrigado a fazer a escolha mais difícil de sua vida

As circunstâncias obrigaram Frederick a fazer a pior escolha de sua vida.

O americano Frederick Connie passou por um momento terrível, onde ele foi obrigado a tomar uma decisão, a pior de toda a sua vida, escolher entre a vida de seu bebê e a de sua esposa, depois que sua mulher teve uma forte hemorragia no sétimo mês da gestação da primeira filha do casal.

Frederick seguiu imediatamente com sua esposa para o hospital e ao chegarem ao local, os médicos informaram que ele teria que escolher entre salvar a vida de Keyvonne ou a da bebê que ela esperava.

“Ela estava com hemorragia, então se os médicos fizessem primeiro os procedimentos para estancar a hemorragia para salvar a vida da minha esposa nossa filha morreria. Se eles fizessem uma cesárea de emergência, minha filha sobreviveria, mas havia a chance de perder minha esposa”.

Frederick decidiu então fazer aquilo que era o que sua esposa iria querer, ele decidiu que a cesárea de emergência deveria ser feita para salvar a vida da bebê do casal, e por mais que os médicos tentassem de tudo para salvar sua esposa, ela não resistiria. A esposa de Frederick ainda conseguiu ver as fotos de sua filha recém-nascida antes de partir.

“Eu não me arrependo desta decisão porque no final se Keyvonne sobrevivesse, ela teria me odiado pelo resto da minha vida por não ter salvo nossa filha”, contou Frederick em uma entrevista.

A criança prematura sobreviveu e tem sido alimentada com leite materno do banco de leite, o pai colocou o mesmo nome de sua esposa em sua filha como forma de homenagem a sua esposa que faleceu no parto.

“Eu a nomeei Angelique Keyvonne Connie. Ela vai saber muito sobre a mamãe dela, eu vou garantir isso”, afirmou Frederick.

A criança tem se recuperado bem e logo terá alta do hospital, o pai disse que vai se dedicar na criação da filha amada, apesar de perder a esposa, o homem disse que se sente feliz por ter a filha e irá cuidar dela com todo amor:

“Eu fui dado para a adoção, mal conheci meus próprios pais, então estar presente na criação da minha filha é muito importante para mim”, concluiu Frederick.