Na chácara da família onde todos estavam reunidos para festejar e comemorar o Natal, um incidente envolvendo um macaco deixou todos em pânico. O menino com apenas 1 ano de vida foi atacado pelo animal em Ourinho, São Paulo.
Conforme conta o pai da criança, eles estavam saindo da chácara para retornar para casa, quando de repente um macaco pulou da árvore e arranhou e mordeu o menino. Imediatamente os familiares acionaram a Polícia Ambiental, que foi até o local, porém, não capturou o animal, na justificativa de que só tem autorização para apreender animais em cativeiro.
O bebê foi levado à Santa Casa de Ourinhos e teve alta na sexta-feira, dia 28 de dezembro. Além de passar por diversos procedimentos, ainda recebeu 20 pontos nos cortes do braço, cortes também na cabeça e no rosto. O animal foi violento e a família agradece pelo pior não ter acontecido.
Nas redes sociais os internautas se preocupam com a situação, pois casos como este de ataque de macacos a seres humanos tem acontecido vez ou outra: “por que nossos irmãos macacos não continuam evoluindo e se transformando em seres humanos..?”, comentou um internauta.
“Me mostre um robô humanoide que surgiu por causas naturais e eu acreditarei que os seres vivos, que seja uma ameba, muitas e muitas e muitas vezes mais complexa que aquele, é fruto de uma seleção natural cega a partir do pó das estrelas trazido a esse planetinha pelo viajante estelar pequeno príncipe.
É tão fácil jogar para os ‘milhões de anos’, porque não se podem investigar. Os autores de mitologia já sabiam disso e escreviam: Era uma vez, HÁ MUITO TEMPO, num reino DISTANTE…”. Ponderou outro.
“Porque a evolução é uma sequência de nuances que vão adaptando o animal ao redor dele. Pele negra é uma evolução ao sol da Africa árida; enquanto aqueles que viviam no frio congelante criaram extensa pelugem para proteger-se do frio e manteve a pele branca pois não era exposta ao sol.
Procure o motivo de existir urso pardo/marrom e urso branco polar e vai ver a evolução trabalhando. Macacos são nossos primos que não precisaram sair da selva para procurar comida no chão, por isso continuam existindo”. Respondeu um terceiro internauta, foram centenas de comentários e todos aguardam uma posição das autoridades ambientais de São Paulo.