Bebê perde a vida ao prender seu colar de âmbar na lateral do berço; Veja o alerta

Criança dormia no berço enquanto prendeu o acessório na lateral e foi enforcada.

Sabemos que quando se trata de crianças precisamos sempre estar atentos a todo momento, é imprescindível que tenha um responsável 24 horas a disposição para ficar de olho, e mesmo assim enquanto piscamos pode ser que aconteça alguma coisa que poderíamos evitar. Em Fontana nos Estados Unidos uma mãe perdeu seu bebê por causa apenas de um colar que a criança usava.

O colar de âmbar era uma acessório que a criança usava sempre e nunca teve problemas, mas dessa vez ele perdeu a vida por causa dele, segundo a mãe Danielle Morin o pequeno Deacon tinha apenas 18 meses quando faleceu em dezembro de 2016, e só agora ela decidiu contar o que aconteceu para alertar outros pais.

Segundo Danielle a criança estava na creche e tirou um cochilo, em algum momento ele se virou e o colar ficou preso no berço, e acabou sufocando a criança que não resistiu. Sobre isso a mãe comentou:

“O colar deveria ter um sistema para se romper diante de uma situação de sufocamento, mas não tinha e acabou tirando a vida do meu filho. Nenhum pai ou mãe deveria ter que dar adeus ao seu filho”, desabafou Danielle.

  • Colar de âmbar põe a vida dos bebês em risco

Alguns pais acreditam que o uso desse colar ajuda a criança com a dor do nascimento dos dentes, mas não tem comprovação científica de que realmente ajude em alguma coisa, mas existe comprovação de que pode trazer riscos aos bebês como nesse caso que a criança foi sufocada e morreu por causa do acessório.

A Sociedade Brasileira de Pediatria não recomenda o uso por trazer risco de enforcamento e também pode fazer com que as crianças se engasguem caso o colar se rompa e as pecinhas fiquem na boca. E não pode ser vendido como tratamento para a dor, nesse caso são informações enganosas, pois não é nada que já tenha sido comprovado.

 “No caso do colar âmbar, informamos que este produto não possui avaliação na Anvisa. Sendo assim, sua comercialização não pode ser associada a alegações terapêuticas”, afirmou a nota da ANVISA enviada a este portal.