Daniela Mercury dispara contra a ministra de Bolsonaro: “Abra a porta desse armário!”

Sempre fazendo forte oposição, tanto Daniela quanto Caetano quiseram atingir pessoas que pensam como Damares

A cantora Daniela Mercury sempre causa polêmica entre os evangélicos,  em anos passados a cantora travou uma guerra e rolou muito bate boca nas redes sociais entre ela e o pastor Marco Feliciano, também já se desentendeu e mostra não ter simpatia alguma pelo também pastor Silas Malafaia, a cantora já se envolveu em assuntos polêmicos como o dizimo, programa evangélico na TV e outros assuntos mais.

Dessa vez não foi diferente, ao se aproximar o carnaval, ela vai treitar novamente. A cantora baiana lançou uma canção junto com o amigo e cantor Caetano Veloso para o carnaval de 2019. A música trás em seu titulo ” Proibido o carnaval” e como você verá abaixo a letra foi projetada e pensada nas questões politicas que estão rolando depois da posse do presidente do Brasil.

Na música ” Proibido o Carnaval”, de Daniela Mercury e Caetano Veloso, há  um trecho que vem  chamando a atenção de todos que já ouviram. Há uma parte da letra que é na verdade uma indireta para a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves e para o presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro, empossado em 01 de janeiro de 2019.

Daniela tem feito oposição ao governo de Bolsonaro desde a sua candidatura e campanha e agora parte para cima com a letra da musica que diz: “Abra a porta desse armário/ Que não tem censura pra me segurar/ Abra a porta desse armário/ Que alegria cura/ Venha me beijar/Tá proibido o Carnaval/ Nesse país tropical”.

O cantor  e compositor Caetano Veloso afirmou em entrevista à Folha de São Paulo que: “Daniela Mercury é uma figura que foi sempre reinventora do fenômeno que é o Carnaval de rua da Bahia. Ela segue em frente, criando coisas. Eu gosto muito de ‘Rainha Má’, mas essa nova é uma canção que tem uma vitalidade propriamente, ela tem a alma da marchinha de Carnaval, com o poder satírico, mas, ao mesmo tempo, livre da própria sátira que faz. É Carnaval, mesmo. Evidentemente, é uma reação, uma resposta à tendência censora dos poderes brasileiros hoje. Isso é interessante”, conclui.