É revelado o diário do atirador da Catedral em Campinas e o conteúdo é chocante

Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, matou cinco pessoas e feriu outras três antes de cometer suicídio.

É revelado o diário do atirador da Catedral em Campinas e o conteúdo é chocante

O Brasil viveu cenas como aquelas que vemos pela televisão nos Estados Unidos, quando um homem armado adentrou em uma igreja na cidade de Campinas, interior de São Paulo e abriu fogo contra todos os fiéis que estavam presentes no momento da missa, o atirador fez 4 vítimas fatais e depois se matou, a quinta vítima faleceu na tarde dessa quarta-feira.

No entanto foram revelados detalhes intrigantes sobre a personalidade do homem que protagonizou a chacina na catedral, Euler Fernando Grandolpho de 49 anos, de acordo com as informações Euler possuía um diário e sua personalidade confusa era evidente nas páginas registradas por ele em seu diário, ele chega a citar o massacre contra uma escola de Realengo, no Rio de Janeiro.

A Polícia Civil apreendeu, na casa de Euler, além do diário, documentos e um computador, o homem afirma em seu diário que estaria sofrendo uma perseguição, mas não diz de quem ou porque, a polícia revelou que Euler teria registrado quatro boletins de ocorrência por calúnia e difamação.

O atirador morava com seu pai em um condomínio nobre e o pai de Euler disse que ele não deixava ninguém entrar em seu quarto e a família temia que ele pudesse cometer uma tentativa de suicídio, mas o que ele acabou fazendo foi algo realmente muito pior.

Em uma página do diário com a data de 31 de janeiro, o atirador fala em “massacre dias atrás” e diz que uma pessoa o provocou sobre o assunto, por isso ele retrucou lembrando da chacina que aconteceu em uma  escola de Realengo.

A chacina em Realengo também foi um fato que abalou o país, uma verdadeira tragédia, tudo ocorreu quando o jovem Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, invadiu a escola, armado com dois revólveres e fez vários disparos na direção dos alunos e infelizmente ele conseguiu fazer doze vítimas, com idades entre 13 e 16 anos e deixando mais de treze feridos, Wellington teria deixado uma carta onde afirmava que sofria bullying quando estudou na escola.