Nessa quarta-feira, dia 12 de dezembro de 2018, o vice-presidente eleito, General da Reserva do Exército Brasileiro, Hamilton Mourão, de 65 anos de idade, concedeu entrevista à Revista Crusoé, fazendo graves revelações a respeito da segurança e integridade física do futuro presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro.
O pleito eleitoral do candidato para a Presidência da República do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, desencadeou o rancor por parte de alguns grupos de pessoas interessadas em comandar e dominar o sistema político, a cultura e a economia do Brasil, que é considerado o conjunto de políticas mais poderoso da América Latina, assim então o presidente eleito Jair Bolsonaro deve estar de permanente vigilância, e medidas de segurança devem ser reforçadas visando a sua integridade física.
Na entrevista a revista Crusoé, o vice de Jair Bolsonaro disse que “o serviço de inteligência do Governo descobriu planos para matar Bolsonaro, incluindo até mesmo a participação de grupos terroristas internacionais“. Declarou Mourão.
E continuou dizendo que o futuro presidente “está sob grave ameaça”, reafirmou. A investigação por parte da Polícia Civil é sigilosa, mas disse ainda que “os planos de atentado contra o Presidente incluem também atiradores de elite e até carro-bomba”. Concluiu.
Infelizmente pode se esperar de tudo, ainda em campanha eleitoral, Jair Bolsonaro sofreu atentado contra sua vida ao ser atingido no abdome, com golpes de arma branca, desferidos por Adélio Bispo de Oliveira, no mês de setembro do ano em curso, na cidade de Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais. Por conta desse incidente, Bolsonaro permaneceu hospitalizado por vários dias, passou por procedimento cirúrgico e até os dias de hoje, ainda está em tratamento na área atingida pelo golpe de faca.
Para o dia 01 de Janeiro de 2019, quando o presidente eleito subirá a rampa do Palácio do Planalto e a comitiva escalada para o novo governo estará tomando posse de seus cargos, a segurança está sendo detalhadamente planejada e será reforçada, com estratégias visando proteger a vida do presidente eleito para governar o Brasil no ano de 2019, até o ano de 2022.