A leucemia é um dos tipos de câncer que mais tem agredido as crianças, a situação é tão séria e assustadora, que de acordo com a Sociedade Americana de Câncer, estatísticas de saúde dizem que a cada três crianças e adolescentes, uma é identificada com leucemia.
No início quando a leucemia é descoberta, o tratamento para controlar a doença é bem mais eficiente, no entanto, com o crescimento da ciência, as células-tronco passaram a ser uma nova expectativa para os pacientes portadores da doença, e isso acabou animando ainda mais a comunidade científica, que compreende a evolução como um enorme passo, porém, para que tudo dê um bom resultado, é necessário localizar um doador que seja compatível para que o paciente tenha reais possibilidades de diminuir a doença e assim poder ter a cura. Emma e Alex compreendem exatamente a definição desse método.
A garotinha Emma está com 11 anos de idade e com a ajuda do seu irmão de 15 conseguiu o tratamento contra a leucemia, uma enfermidade destruidora, além do paciente portador da doença, todos da família acabam sofrendo ao enfrentarem o problema.
No período em que o câncer foi diagnosticado, no ano de 2014, a garota começou a se sentir muito cansada, mais do que deveria quando fazia qualquer tipo de esforço, contudo, isso acabou chamando a atenção dos pais, Brian e Allyson Duffin, eles decidiram então levar a menina para uma Unidade Hospitalar para realização de exames. O resultado não foi muito bom e acabou assustando a família, Emma foi identificada com leucemia, um dos tipos mais raros e mais complicados de serem tratados.
O medicamento para a cura da menina estava dentro de sua casa. Seu irmão Alex se dispôs em doar sua medula para sua irmã, a transplantação era muito importante para que a garota conseguisse seguir na luta, sem esse transplante raramente ela iria resistir por muito tempo, visto que as sessões de quimioterapia e radioterapia já estavam a deixando muito debilitada.
No ano de 2015, depois da doação das células-tronco, Emma passou a apresentar melhoria no seu estado de saúde, foi indicado pela equipe médica que a garota ficasse hospitalizada pelo tempo de um mês, e assim ela permaneceu um mês e meio internada para elevar sua imunidade. Quando Emma recebeu sua alta, ela não podia sair de sua casa, foi um período de 9 meses até que ela recebesse a autorização para voltar a caminhar nas ruas outra vez.
Segundo os pais os irmãos se amam muito, porém, também brigam como é normal de convivência.