Há um ditado que diz: “Julgam minha caminhada, mas não calçam meus sapatos”, e a realidade é bem esta. É comum, infelizmente, ver pessoas que julgam outras pessoas apenas pelo que veem ou imaginam que seja. Muitas pessoas tem uma realidade muito diferente daquilo que se dá para ver.
Há aqueles que tentam “fantasiar” uma vida da qual não tem, preferem viver de aparências, e mostrar ao mundo uma vida baseada no que gostariam de viver, e não do que realmente vivem. A triste geração das redes sociais, que só o que querem é ganhar likes, ao invés de procurar amizades recíprocas.
Porém, no artigo de hoje, queremos lhe contar uma história surpreendente. Ver uma pessoa na rua, independente da situação dela, não nos dá o direito de julgá-la ou criticar sua vida, pois não se sabe sobre a sua realidade.
Por vezes ao avistar uma pessoa na rua vendendo balinhas, limpando para-brisas ou fazendo alguma atração, tudo para ganhar algumas moedas, o primeiro pensamento de muitos, sim de muitos mesmo, é o seguinte: “Por que não vai procurar um emprego?”, esquecendo de pensar que talvez aquela pessoa ali já pudesse estar cansada de tanto levar “NÃO!” nas empresas por onde já possa ter ido procurar uma vaga de emprego.
Ninguém vai até essa pessoa saber qual a realidade dela, o que ela precisa e de que forma poderia lhe ajudar, mas são incontáveis olhares de julgamentos e críticas quanto ao que ele está fazendo ali.
Na história que vamos lhe contar, um homem que teve uma vida muito difícil, e vivia nas ruas, morreu e no seu funeral, muitas pessoas foram surpreendidas com sua verdadeira identidade. Realmente ninguém poderia imaginar.
John Beard viveu em St. Louis, Estados Unidos, o homem faleceu, e a notícia do seu funeral se espalhou muito rápido. No dia do funeral, inúmeras pessoas começaram a chegar e até um desfile militar e uma escolta da Guarda Patriótica foram organizadas em homenagem ao ex-sargento John Beard.
Aquele homem era um “mendigo” que vivia nas ruas e certamente a maioria das pessoas que foram ao seu funeral, já passaram por ele alguma vez na rua e jamais imaginaram que se tratava de um ex-sargento. Não se deve julgar ninguém, pois por trás de cada pessoa existe uma história que ninguém conhece, existem lutas que ninguém lutou, a não ser o próprio.