Ex-governador chega aos 90 anos esbanjando amor para a esposa 40 anos mais nova

Eles estão oficialmente casados desde 2007

Aos 90 anos de idade, o ex-governador do Estado do Rio Grande do Norte, Lavoisier Maia, continua esbanjando amor ao lado da esposa amada. Ele se tornou nonagenário em outubro do ano passado e é casado com Terezinha Gomes Maia, que não tem a idade revelada. Mas a sociedade potiguar diz que ela é mais nova do que ele de 40 a 45 anos.

Lavoisier pertencente a uma família política mais tradicional do Rio Grande do Norte: os Maia. Além dele, outros dois primos governaram o Estado, Tarcísio e Agripino Maia. Este último, foi senador e presidente nacional do DEM até o ano passado.

Além dos primos, a ex-mulher já falecida, Wilma Maia, também foi governadora do Estado. Mas na época em que governou o Rio Grande do Norte, Wilma já era separada de Lavoisier e passou a usar o sobrenome Faria. Os dois se separaram em 1992. Ela faleceu em junho de 2017.

Lavoisier casou-se oficialmente com Terezinha no ano de 2007 e em 2008 anunciou que abandonaria a carreira política em 2010, dando espaço para os filhos continuarem a saga do pai e da mãe.

Em entrevista concedida à jornalista Thaisa Galvão, em 2008, foi questionado se sentia uma homem realizado. “Sou. Estou em plena atividade, completamente lúcido, exercendo um mandato de deputado com realizações, amado pela minha esposa Teresinha, por meus filho, pelos meus netos e pelos amigos, que graças a Deus são muitos. Sou sim um homem realizado”, respondeu.

Sobre a esposa Terezinha, respondeu: “Quero continuar vivendo feliz. Casei com minha esposa Teresinha Gomes Pereira Maia, uma boa companheira, excelente dona de casa, articuladora política… Enfim, só peço a Deus que eu continue vivendo feliz”.

Em setembro do ano passado o nome do ex-governador foi notícia polêmica no Rio Grande do Norte. É que a Justiça local determinou que fosse suspenso o pagamento de pensão vitalícia a ele e ao primo José Agripino Maia. A sentença foi resultado de ação promovida pelo Ministério Público Estadual (MPE), ainda no ano de 2014. O dois recebiam salários equiparados ao de desembargador do Tribunal de Justiça do Estado. Os dois começaram a receber os valores na década de 1980.