O lindo Madden nascido em Oklahoma, nos Estados Unidos, nasceu com uma deformidade conhecida como lábio leporino e também com heterocromia, que consiste em ter numa parte do olho duas cores, e por conta de sua fisionomia diferenciada, ele tem sofrido sucessivos ataques.
“A heterocromia completa, em que os olhos são totalmente diferentes um do outro, é bem rara. Menos de 1% da população tem. A heterocromia e lábio leporino juntos é ainda mais raro”, esclarece a mãe de Madden.
Christina é a mãe do pequemo Madden. No seu perfil nas redes sociais ela publica cada fase do tratamento de seu filho, para compartilhar com seus seguidores a sua experiência de vida e a evolução no tratamento do rapazinho de 7 anos de idade. “Madden começou o processo para seu expansor (dental) hoje. O scan em 3D dos dentes dele foi uma coisa bem legal de assistir”, disse.
Desde que nasceu, o menino já foi submetido a 6 procedimentos cirúrgicos, e ainda passará por mais alguns, segundo conta a sua mãe. Porém, além do tratamento longo e sofrido, das longas idas e vindas aos hospitais e ingestão de medicamentos nada agradáveis, Christina diz que Madden ainda tem que lidar com o Bullying na escola. “Em um mundo cheio de pessoas cruéis e palavras de ódio, escolha ir em busca do amor”, refletindo, ela lamenta.
Exatamente isso fez a sua família. No da família e no grupo de Whatsapp voltado para mães de filhos com lábios leporinos, alguém publicou uma imagem de um gato que havia sido resgatado por um grupo em Minnesota. “Imediatamente sentimos que o gatinho pertencia à nossa família. Ele não apenas tem lábio leporino como nosso filho, mas também tem heterocromia. Foi o destino que os uniu!”, conta emocionada.
O gatinho foi adotado por Christina e recebeu o nome de Moon. A partir daí Madden demostrou estar mais feliz. “Em geral, não somos pessoas espontâneas, mas sabíamos que esse gatinho era para ser nosso. Moon e Madden são a companhia perfeita um para o outro”, afirma Christina.
Agora, o pequeno Madden e o gatinho Moon são amigos inseparáveis. Quanto mais cedo o paciente é operado, mais fácil será para ele crescer sem sequelas nem constrangimentos sociais. Bebês a partir dos seis meses já podem ter corrigida a fenda labial.