Adão de Carvalho Júnior é o suspeito apontado pela polícia na morte de Bruna Aparecida Rodrigues Pediani, de 30 anos. Adão confessou o crime e disse em depoimento que cometeu o crime após flagrar a companheira com outro rapaz e que teria sido levado pelo ciúmes.
Desde o dia que o corpo de Bruna foi encontrado em sua casa, Adão estava desaparecido. Acredita-se que o crime tenha ocorrido no dia 28 de janeiro e o corpo de Bruna foi encontrado no dia primeiro de fevereiro. Adão teria ficado 21 dias foragido e foi encontrado pela Polícia Militar em uma residência do bairro Guilhermina. Após descobrir a localização do suspeito, a polícia se deslocou até o local onde ele estaria morando, uma residência em Itanhaém, e efetuou a prisão do suspeito que foi levado para Delegacia da cidade.
Adão Júnior disse que na noite do crime ele consumia crack juntamente com Bruna e no momento em que a droga acabou, eles queriam consumir mais e então um conhecido teria levado mais entorpecentes para a residência do casal, essa pessoa seria um homem que também passou a consumir a droga juntamente com Bruna e Júnior.
Os três estavam no embalo da droga e decidiram que aquilo não poderia terminar e quando a droga acabou novamente, dessa vez foi a vez de Júnior se oferecer para buscar mais. O homem então se levantou e saiu para comprar mais crack, só que o que ele não imaginava é que na volta encontraria uma surpresa em sua própria casa.
Adão Júnior encontrou Bruna traindo ele com o homem que havia ficado com ela enquanto ele foi buscar mais drogas e quando percebeu que os dois foram pegos em flagrante, o rapaz saiu correndo e fugiu do local. No domingo ele teria ido a Praia Grande onde esperava uma carona para voltar para a cidade onde cometeu o crime contra a companheira Bruna.
Em seu depoimento, Adão Júnior confessou que teria dado um golpe chamado “mata-leão” na vítima e depois a golpeou com uma faca no peito. Logo depois ele fugiu do local deixando a faca cravada no corpo de Bruna. Adão permaneceu preso na unidade.