Jovem tira a vida de seu bebê de apenas 3 dias ao sofrer quadro de depressão pós-parto

As informações são de que a jovem de 18 anos tenha apresentado um quadro de depressão pós-parto.

Algumas mulheres simplesmente não nasceram para serem mães. Não possuem nenhum tipo de instinto materno e não sentem amor por seus filhos, são diversos os relatos de mães que afirmaram que não sentem amor por suas crianças e que preferiam não tê-los.

Algumas preferem dar o filho para adoção logo que a criança nasce, agindo assim é algo até compreensível e nem se compara com aquelas que ao invés de dar o filho, preferem cometer uma barbaridade com a criança.

Mas também acontecem casos em que a mulher adoece logo que o bebê nasce e apresentam quadros de depressão pós-parto. É grande o número de mulheres que se queixam de certa tristeza e irritabilidade depois que dão à luz. A criança nasceu perfeita, com boa saúde, o pai está feliz, os avós também. Nada aconteceu de errado, elas voltam com o bebezinho para casa, onde tudo foi preparado para recebê-lo, mas são invadidas por uma espécie de melancolia que não sabem explicar.

A depressão pós-parto pode acontecer com qualquer mulher e muitas relataram que sentiram vontade de matar o seu bebê. É uma condição séria e precisa de tratamento e acompanhamento psicológico. Não se sabe se foi esse o caso a seguir, a informação é de que a jovem de 18 anos que tirou a vida de seu bebê de 3 dias teve depressão pós-parto, mas a polícia ainda não afirma que essa seja a motivação do crime.

O caso aconteceu nessa quarta-feira (17), a mãe teria tirado a vida do recém-nascido em Faxinal, no norte central do Paraná. Amanda usou uma arma branca para golpear o filho, ela tentou ser impedida pelo irmão, mas mesmo assim conseguiu consumar a tragédia.

Pai da criança não quis assumir o filho

O pai da criança mora em Apucarana, no norte do Paraná, e não quis assumir o filho, também ainda não é possível afirmar se isso possa ter desencadeado o quadro de depressão na jovem levando-a a matar o filho. O corpo do bebê foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Apucarana. A polícia segue investigando os fatos ocorridos. Um caso lamentável.