Mãe causa revolta ao tentar matar seu bebê de 3 meses sufocado por 14 vezes enquanto ele estava internado na UTI

Véspera do dia das mães e nos deparamos com uma notícia como essa é de causar revolta.

Um caso revoltante aconteceu no País de Gales no hospital Mirroston Hospital.  Uma mãe tentou sufocar seu próprio filho, um bebê de 3 meses. Foram 14 tentativas de sufocar o pequeno bebê que estava internado na UTI do hospital. O caso está sendo julgado agora e de acordo com a promotora responsável pelo caso caso a mãe “chegou a sufocar o filho ao ponto de ele perder a consciência, parar de respirar e ter que ser ressuscitado”.

Na verdade a criança só havia sido internada na UTI porque a mãe tentou matá-lo sufocado em casa. Ela mentiu para os médicos e tentou engana-los fazendo pensar que a criança estava com algum problema de saúde e que as complicações desse problema foram que levaram a criança ao estado em que se encontrava.

De acordo com a promotora o caso ocorreu entre 12 de Dezembro e 31 de dezembro do ano de 2016, mas somente agora a mulher foi ao tribunal para ser julgada. Antes das agressões acontecerem os médicos chegaram a submeter a criança a uma série de exames dolorosos porque acreditavam que ele estava com algum problema real. No entanto a mãe foi pega na última tentativa de sufocar a criança. Uma enfermeira viu a mulher tentando matar o filho sufocado e a afastou de perto do bebê imediatamente.

“Quando a enfermeira disse que o pequeno estava sem ar, a mãe apenas respondeu: ‘ahn é?’

A equipe médica conseguiu ressuscitar a criança e chamou a polícia imediatamente que levou a mulher presa. Agora Seu filho está bem, se recuperou e ao que tudo indica não teve nenhuma sequela das agressões físicas sofridas pela própria mãe que tentava a todo custo acabar com sua vida.

No início a mãe tentou negar as agressões, mas como foi flagrada no ato pela enfermeira decidiu então confessar que era a autora dos sufocamentos. O advogado da mãe da criança alega que ela fez isso porque estava sofrendo de uma forte depressão pós-parto, o caso segue em julgamento e esperamos que esta mulher pague por seu crime, pois não pode ser chamada de mãe e que essa criança seja abençoada por Deus e tenha uma vida feliz.