Mãe é expulsa de restaurante porque o filho comia com os pés, detalhe: ” A criança não tem os braços”

Mãe fica chocada quando a gerente de um restaurante diz que seu filho não poderá comer com os pés, detalhe, ele não tem braços.

As diferenças é que nos tornam especiais e únicos, já pensou se todos nós fôssemos iguais? Algumas diferenças são mais evidentes do que outras e acabam chamando a atenção e gerando preconceito de pessoas que não sabem respeitar as diferenças de cada um. William é um garotinho de apenas três aninhos de idade, ele nasceu diferente, sem os membros superiores e teve que aprender a fazer tudo usando os pés, mas isso nunca o impediu de ser um garoto esperto e cheio de alegria.

Recentemente ele foi alvo de preconceito em um restaurante por causa de sua deficiência.

Criança discriminada por comer com os pés

O garoto foi expulso do estabelecimento em Hot Springs, Arizona, porque tinha de comer com os pés, pois essa era a única forma que ele conhecia já que não tinha os braços. A gerente da cadeia de restaurantes IHOP explicou à mãe, Alexis, que comer assim não era higiênico e que a criança não podia tocar nos frascos de xarope.

O restaurante é conhecido por servir panquecas. A mãe do garoto chocada com a atitude da gerente do restaurante pediu às pessoas que boicotasse os restaurantes da marca. Ela chegou a levar a criança ao banheiro para lavar os pés assim que chegou, porque é com os pés que ele se alimenta por não ter as mãos, e por esse motivo ela não via problema alguma o garoto tocar nos alimentos ou nos produtos da mesa.

“Pela primeira vez em três anos, o meu menino foi discriminado porque não tem braços e porque é forçado a comer com os pés”, diz a mãe tristemente. “Perguntei à gerente se ela perguntou a todos os convidados do restaurante se eles tinham lavado as mãos antes de comer”, diz Alexis Bancroft.

Triste com a atitude do restaurante, a progenitora compartilhou a experiência no Facebook.

“Como mãe que protege os seus filhos, perguntei qual era a diferença entre as mãos e os pés. A gerente disse-nos que não queria nos ofender, e que tinha trabalhado com deficientes. Ter trabalhado com deficientes não tem nada a ver com a situação do meu filho, e não significa que ela entenda a situação pela qual estava a passar”, desabafou a mãe.