Um caso bizarro e assustador aconteceu no Piauí e mostra o quanto as pessoas viciadas em drogas são capazes de qualquer coisa para conseguir a droga para usar e não duvide, pois quando estão em privação, são capazes de vender a própria mãe se for necessário.
Quando um viciado se encontra sem a droga ele passa por crises de abstinências graves, sente sintomas que o fazem até delirar, os sintomas mais comuns são: sofrimento mental, sofrimento físico e mal estar, isso explica muitas vezes até o comportamento agressivo e violento de viciados que para conseguir a droga são capazes das piores atrocidades, fato que talvez jamais aconteceria em suas vidas se não fosse por dependência da maldita droga que tem arrasado vidas e lares inteiros.
Muitas famílias estão sofrendo por causa desse grande mal que tem crescido a cada dia e quem tem um familiar dependente, precisa ficar de olhos bem abertos. Como no caso que iremos contar nesse artigo, uma mãe foi presa após tentar trocar a filha de dois anos por drogas, o fato aconteceu nessa última sexta-feira dia 14 de Dezembro, na Vila Jerusalém, Zona Sul de Teresina, no Piauí.
De acordo com informações da Polícia Civil, o flagrante foi feito após uma denúncia anônima e os policiais encontraram a criança no ponto de venda de entorpecentes, juntamente com sua mãe.
Joatan Gonçalves é o chefe de investigação do 6º Distrito Policial (6º DP), ele informou a um site de notícias que foi encontrado escondido dentro da fralda da criança dois papelotes de cocaína escondidos. “A droga estava em contato com as partes íntimas da criança”.
Ao fazer o flagrante, os policiais Civis acionaram imediatamente o Conselho Tutelar que esteve no local e um familiar do bebê para acolher a criança. A mãe dela foi conduzida para a Central de Flagrantes de Teresina para ser autuada.
“Um usuário que estava no local também foi levado, para prestar mais esclarecimentos, já que ele estava no local na hora e testemunhou tudo”, afirmou Joatan Gonçalves.
O caso será investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).