Mãe percebe comportamento estranho em bebê de sete meses e médicos descobrem níveis altíssimos de álcool no sangue da menina

A mãe disse à polícia que deixou o bebê com uma tia para trabalhar.

Um caso assustador aconteceu com um bebê que precisou ser hospitalizado com índices altíssimos de álcool no sangue, na cidade americana de Cleveland, em Ohio. A criança de apenas 7 meses precisou ser hospitalizada após a mãe perceber um comportamento estranho, a menina foi internada e os exames mostraram que ela estava com níveis muito altos de álcool na corrente sanguínea.

Tudo aconteceu depois que a mãe precisou deixar a criança com uma tia para ir ao trabalho, depois que voltou percebeu que a menina estava agindo de forma estranha e muito cansada, diante dos sintomas a mãe então decidiu levar a filha no hospital para ver o que poderia estar acontecendo e levou um susto imenso diante dos resultados.

A criança foi levada para o Hospital Universitário Cleveland Medical Center onde os médicos disseram que a menina estaria tendo uma overdose. Ao realizar os exames, esses revelaram que a criança estava com o teor de álcool de 0,25 no sangue, nível que estaria três vezes a mais do que o limite legal permitido para um adulto nos Estados Unidos.

A tia da criança foi interrogada e não soube informar como o bebê ingeriu a bebida, porém a polícia recebeu a informação de um parente da criança que alguém da família teria colocado a bebida alcoólica na mamadeira na intenção de fazer a criança dormir e parar de chorar.

Descobriu-se mais tarde que o culpado pelo álcool teria sido o pai da criança que esvaziou uma garrafa de água e colocou vodka no lugar, o jovem de 22 anos foi preso acusado de abuso doméstico. A criança se recuperou bem apesar de todo o susto que a família passou.

Mas esse não seria o primeiro caso de crianças que foram hospitalizadas por causa de álcool no sangue, no ano de 2015 um bebê precisou ser internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Kenosha nos Estados Unidos, a mãe teria colocado vodka ao invés de água na mistura do bebê, na época em que tudo aconteceu, a mãe afirmou que teria se confundido e que não foi algo para prejudicar a criança.