Médico diagnosticava pacientes com câncer; porém eles não tinham a doença

O câncer é a doença mais temida em todo o mundo

O câncer sem sombra de dúvidas é uma das doenças mais temidas e assoladoras vistas até os dias de hoje. A aflição é por conta do sofrimento causado pelo tratamento agressivo, como quimioterapia e radioterapia, além dos medicamentos, isso sem falar na pressão psicológica que dá ao paciente uma sensação de angústia, medo, incapacidade e pré-morte. As pessoas colocam sua esperança na fé e na medicina.

Mas, cruelmente existem mentes humanas que superam qualquer nível de maldade humana, como o exemplo que vamos citar nessa matéria, onde o Dr. Farid Fata, oncologista da cidade de Michigam, nos EUA. Ele atendia em clínicas particulares de tratamento caro, e em processo jurídico, foi acusado de conceder diagnósticos falsos de câncer. Uma verdadeira crueldade com esses pacientes.

O doutor prescrevia remédios e indicava o tratamento sem o paciente ter a menor necessidade disso. A procuradora norte-americana Bárbara McQuede, disse à imprensa que o médico não se importava com a saúde dos pacientes e que tudo o que ele esperava era maximizar o lucro no fim de cada mês.

É sabido quanto é difícil passar por cada etapa do tratamento com quimioterapia, ela realmente destrói o tecido infectado, mas leva junto muitas células em perfeito estado de nosso organismo.

No ano de 2015, a justiça o declarou culpado. Ele prescreveu o tratamento para mais de 500 pacientes no intuito de aumentar a fatura financeira da clínica.

O oncologista disse ter se arrependido, chegou a chorar durante o inquérito, se envergonhou diante dos relatos dos pacientes que foram prejudicados por ele.

Palavras duras foram referidas contra ele durante os depoimentos de familiares, que sofreram junto com seus entes queridos, sem falar naqueles que perderam mãe, pai, filhos e outros membros da família por conta dessa monstruosidade provocada pelo tal médico.

No dia do julgamento, todas as pessoas se fizeram presente usando camisetas na cor amarelo, em protesto, aludindo o último dia que contemplaram a luz do sol. Vários pacientes não resistiram para ver esse dia chegar. O criminoso oncologista foi condenado a 45 anos de prisão em regime fechado, ele pediu perdão as famílias enlutadas e aos pacientes que tiveram as suas vidas totalmente prejudicadas por ele.