Esse caso poderia acabar mal, mas felizmente as meninas que estavam desaparecidas foram encontradas com vida e passam bem, o caso continuará sendo investigado pela delegacia de polícia e pelo Conselho Tutelar do estado do Paraná.
A meninas estavam desaparecidas por mais de um dia, suas famílias viviam momentos de angústia e desespero até encontrá-las, tudo aconteceu quando a estudante de 11 anos de idade, Evelyn, foi dormir na casa das colegas Yasmin de 11 anos e Luana de 12 anos de idade.
As meninas escreveram uma carta despedindo e comunicando que partiram para cumprir ‘um desafio’, arrumaram as mochilas e saíram sem que ninguém de dentro de casa percebesse. Somente na manhã de quarta-feira, dia 02 de janeiro, a mãe de Luana e Yasmin, notou a ausência das adolescentes, ao procurá-las, encontrou a carta, imediatamente entrou em contato com a família de Evelyn, foi então que solicitaram a exposição das imagens da câmera de segurança do condomínio.
Na carta elas comunicavam que ficariam fora de casa por uma semana, isso levou seus pais ao desespero, nas imagens da câmera de segurança é possível ver as meninas, cada uma com sua mochila, saindo do prédio.
Depois de muita angústia e procura, as três meninas foram encontradas, aproximadamente às 20h de quarta-feira, dia 02 de janeiro, estavam andando sozinhas nas proximidades da catedral de Maringá, e foram reconhecidas por um voluntário da Defesa Civil Municipal, que as conduziu até a delegacia.
Em depoimento as adolescentes falaram que aproveitando o momento que a mãe saiu para comprar comida, fizeram o bilhete, arrumaram as mochilas e saíram sozinhas, disseram também que andaram o dia todo sem destino certo, e que estavam chateadas por que a mãe de Luana e Yasmin reclamou por causa de uns vídeos e as obrigou a desligarem o celular.
Cleonice Marques, mãe de Luana e Evelyn, havia contado ao delegado, quando prestou queixa do desaparecimento das meninas, que elas ficaram até a madrugada anterior mexendo no celular, o que fez com que ela chamasse a atenção das garotas e mandou que fossem dormir. O caso está sendo investigado pela polícia civil de Maringá.