Um grande acontecimento deixou os cientista em êxtase de tanta felicidade, em quase 100 anos, pela primeira vez se deparam com esta raridade de animal e conseguiram registrar o momento em fotos e vídeos.”Ouvimos relatos de leopardo negros morando aqui no Quênia, mas imagens ou imagens de alta qualidade para apoiar essas observações sempre estiveram ausentes“, relata Nicholas Pilfold, cientista do Zoológico de San Diego. “Isso é o que fornecemos aqui com nossas câmeras e agora podemos confirmar o que há muito se suspeita sobre leopardo negros que vivem no condado de Laikipia”. disse emocionado.
“Eu cresci em Koija e os anciãos da minha comunidade me contaram sobre leopardos negros sendo comuns no planalto de Laikipia”, disse Ambrose Letoluai, assistente de pesquisa do programa de conservação das onças. “É emocionante ver leopardos negros em nossas câmeras – e mais pesquisas sobre seu melanismo são necessárias, para que possamos entender por que elas ocorrem aqui”. revela e continua dizendo que “Observações anteriores sugerem que o melanismo é mais provável de aparecer entre os leopardos que vivem em habitats densamente florestados. Nessas áreas, a floresta espessa e a sombra adicional proporcionam um fundo mais escuro para a camuflagem dos leopardos. No entanto, a recente observação de leopardos negros no ambiente árido do condado de Laikipia apresenta novas questões sobre o significado adaptativo dessa característica”. O avistamento também destaca a importância de desenvolver um programa de conservação que efetivamente proteja as espécies na área.
Segundo à rede americana “CNN”, Will Burrard-Lucas- responsável pelas imagens feitas do leopardo negro- disse ter realizado um sonho. “Para mim, nenhum animal está envolto em mais mistério, nenhum animal mais evasivo e nenhum animal mais bonito. Por muitos anos, eles permaneceram como o material dos sonhos e das histórias improvisadas contadas ao redor da fogueira à noite. Ninguém que eu conheço já viu um na natureza e eu nunca pensei que eu também iria”.
O registro foi publicado na revista científica “African Journal of Ecology”. e posteriormente divulgados na internet em suas redes sociais, as imagens raras e exclusivas dos animais levaram os internautas a loucura, coisa nunca vista por nenhum deles, de acordo com os comentários.