Policia identificou o homem que atirou em féis na missa em Campinas

Crime ocorreu na tarde desta terça-feira (11) e outras quatro pessoas ficaram feridas. Autor dos disparos foi Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, que tem CNH registrada em Valinhos (SP).

Um homem invadiu a missa do meio dia na catedral de Campinas na grande São Paulo, na terça-feira dia 11 de novembro de 2018, deixou 4 vitimas fatais, 4 hospitalizadas e tirou a sua própria vida no altar da igreja católica. O crime deixou os brasileiros e cristãos em choque. Mais tarde a policia civil identificou o atirador sendo seu nome de registro de nascimento: Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos de idade,  morava em Valinho no estado de São Paulo, juntamente com seu pai.

As vitimas fatais também foram identificadas pela policia, sendo elas:  “Sidnei Vitor Monteiro, de 39 anos de idade, José Eudes Gonzaga Ferreira, de 68, Cristofer Gonçalves dos Santos, de 38, e Elpídio Alves Coutinho, de 67, morreram dentro da igreja. Outras quatro pessoas foram feridas, duas delas receberam alta nesta terça.” SIC  Policia Civil de Campinas.

De acordo com o delegado José Henrique Ventura, a Policia Civil apurou que o atirador ja tinha sido submetido a tratamento de depressão e a família temia que ele “cometesse suicídio”. O atirador não tinha antecedentes criminais e morava com seu pai.

O que foi apurado pela Policia Civil:

Na Catedral Católica da cidade de Campinas- SP iniciava a missa do meio dia, quando um homem adentrou as portas da igreja por voltas das 13h, com armas em punho, sentou em um banco, assistiu toda a missa e no final disparou contra os fiéis que ali estavam cerca de 20 tiros, dessa fatalidade 4 homens morreram e em seguida ele cometeu suicídio, outras 4 pessoas foram encaminhas ao hospital, duas permanecem internadas. É desconhecida a motivação do crime que está sendo averiguado pela policia.

Acredita-se que ele planejou e arquitetou tudo em sua mente, identificado como Euler Fernando Grandolpho, de 39 anos de idade, ex-funcionário do Ministério Publico, como auxiliar de promotoria em são Paulo,até o ano de 2014, quando pediu exoneração do ocargo. Euler morava somente com o pai, e segundo conta o pai ele tinha um “perfil estranho” Embora não tenha nenhuma ocorrência registrada na delegacia em nome de Euler a policia desconfia que ele tinha intimidade com a arma, pela forma que a usou durante o acorrido. “Até porque uma pistola não é de tão fácil manuseio”, comentou Augusto Leão, policial de Campinas.