Polícia localiza personal trainer que havia sumido e deixado bilhete em São Paulo: ‘Bastante nervosa’

Ela foi registrada por uma câmera de monitoramento logo após utilizar um telefone público.

Karla Oliveira, professora de educação física, estava desaparecida há uma semana depois de deixar um bilhete na academia onde trabalhava. Familiares estão desesperados por notícias da jovem, que desapareceu sem dizer o que estaria acontecendo e o que a levou a agir dessa maneira.

A polícia conseguiu localizar a jovem de 27 anos através de imagens de câmeras de segurança, depois que ela fez uma ligação em um telefone público, Karla foi localizada na cidade de São Sebastião, litoral de São Paulo, de acordo com informações da Polícia Civil que investiga o sumiço da jovem. São Sebastião está localizada a mais de 130 km do Guarujá, local onde fica a academia que Karla trabalha, local em que esteve pela última vez antes de desaparecer.

Esteves Oliveira é o marido da professora, ele contou que sua esposa trabalhou no último dia 4 e não voltou mais para casa desde então, preocupados com o sumiço da jovem, ele e a mãe dela foram até uma delegacia registrar um boletim de ocorrência pelo desaparecimento da professora de educação física.

Funcionários da academia que trabalhavam com Karla encontraram o bilhete deixado por ela na academia, onde a jovem pediu desculpas por não poder mais dar as aulas na academia e disse que estava com problemas pessoais, logo depois que o bilhete foi achado, a polícia iniciou uma investigação para tentar encontrar a jovem.

Karla fez uma ligação para sua mãe onde dizia que estava bem, mas ela disse que não iria voltar para casa. Karla não disse nada para a mãe sobre o porquê agiu assim e nem se estaria com alguém. A polícia através da ligação feita por Karla conseguiu localizar o paradeiro da jovem, através de imagens das câmeras de segurança onde ela aparece andando em uma bicicleta.

“Ela estava bastante nervosa e disse que amava o marido. Só vou sossegar quando ela retornar para casa e soubermos que ela realmente está bem. Eu, a irmã dela e o marido sempre a amamos e lamento por talvez não ter identificado algum problema”, desabafou a mãe dela, trabalhadora do lar Rosa Lima, de 46 anos, ao G1.