Jair Messias Bolsonaro é o recente presidente da Republica Brasileira desde o dia 01 de janeiro de 2019, data em que foi empossado ao cargo de Presidente do Brasil, que junto aos 22 nomes que estarão à frente dos cargos de ministérios do seu governos, estarão juntos gerindo o país do ano de 2019 ao ano de 2022.
O presidente do Brasil tem uma longa caminhada nesses primeiros meses de governo, serão inúmeras reuniões, muitas coisas precisão der avaliadas e revistas, outras precisam ser retomadas para que decisões levem o país à frente, questões como segurança publica, corrupção, reajuste salarial e a previdência social estão sendo priorizadas.
A primeira entrevista depois de sua posse em rede de televisão, foi concedida ao SBT, onde o presidente do Brasil deixou bem claro que as mudanças acontecerão gradativamente, terão que ser muito bem pensadas e elaboradas com responsabilidade, ele disse ainda que defende a votação do projeto que por sinal já está revisado pela comissão responsável pelo assunto da Câmara.
Nessa quinta-feira dia 03 de janeiro, o presidente se reuniu pela primeira vez com o parlamento e repórteres do SBT, de inicio ele declarou sobre a ‘”ideia inicial’ que será a aprovação da idade minima para se aposentar, ele disse gradativamente a idade de 62 para homens e para as mulheres a idade de 57 anos, será o tempo de vida minimo exigido pela previdencial.
.”Todos vão ter que contribuir um pouco para ela [reforma] ser aprovada. O que pretendemos é, ao você botar no plano a reforma, passar um corte até 2022, essa é a ideia inicial. Aí seria aumentar para 62 anos homens, e 57, mulheres, não de uma vez só, um ano a partir da promulgação e um ano a partir de de 2022″, confirmou Jair Bolsonaro.
“O que nós queremos é aproveitar a reforma que já está na Câmara e começou com o senhor Michel Temer, mas vamos rever alguma coisa porque a boa reforma é aquela que passa na Câmara e no Senado, não a que está na minha cabeça ou na da equipe econômica”, declarou o presidente do Brasil que garantiu também que não pretende voltar a cobrar a CPMF, desmentindo as fake news espalhadas com essa afirmativa.