Estamos há uma semana do fim de ano, 2018 está se despedindo e 2019 vem aí… Logo no início de janeiro, no dia 01, teremos a cerimônia de posse do presidente eleito Jair Bolsonaro, o Brasil vai parar diante da telinha da TV. A expectativa é grande tanto para os brasileiros como para pessoas do exterior.
Tudo já está sendo preparado com muita dedicação para que saia tudo conforme o planejado, a segurança do presidente eleito será mantida durante o evento com estratégias montadas pelas autoridades competentes. Estão listados 140 nomes de militares reformados, vários líderes religiosos, amigos de pescaria, amigos que ganhou na caminhada da vida e familiares.
A cerimônia de posse da nova comitiva que irá gerir nosso país pelos próximos 4 anos, será transmitida pelas principais emissoras de TV Aberta brasileira, que já se preparam para exibir o evento. Entre elas, a Rede Globo de Televisão, que inclusive já definiu sua programação para o dia 01 de janeiro de 2019.
A transmissão da posse começará a partir das 14h30, do dia 01 de janeiro de 2019, e para que tudo seja muito bem administrado, e para ajustar a grade, algumas atrações sofrerão mudanças no horário, veja como ficará a programação global:
- Cinema Especial – 06h50
- Mais Você- 08h20
- Encontro com Fátima- 10h05
- Praça TV I- 11h45
- Globo Esporte- 12h55
- Jornal Hoje- 13h20
- Posse do Presidente- 14h30
- Belíssima- 17h
- Malhação- 17h50
- Flash Presidente- 18h20
- Espelho da Vida- 18h30
- Praça TV II- 19h15
- O Tempo Não Para- 19h40
- Jornal Nacional- 20h30
- O Sétimo Guardião- 21h45
- Festival Ano Novo- 22h50
- Jornal da Globo- 0h55
Praticamente toda a família de Bolsonaro estará presente na cerimônia de posse, confirmados a presença de sua mãe, Olinda Bolsonaro, de 89 anos, Renato, único irmão do presidente eleito, filhos, noras, cunhados, netos e sobrinhos.
Vale lembrar que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), afirmou na manhã desta segunda-feira (24/12), em sua conta oficial no Twitter, que a segurança no dia da posse do seu pai, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), será “inédita”, porque a avaliação de risco é “a maior da história”.