O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, chegou à presidência querendo trazer mudanças e a mais esperada entre elas é a nova reforma da previdência para 2019. O assunto é o mais comentado no Brasil. Os cidadãos do país inteiro aguardam com expectativa e um pouco de receio as novas mudanças que irão decidir o futuro do trabalhador brasileiro.
Preocupação compreensível já que essa nova reforma poderá mudar para melhor ou pior a situação do cidadão quanto à aposentadoria que irá garantir o seu sustento e até mesmo de sua família quando chegar o tempo em que o trabalhador não conseguir mais trabalhar.
O fato é que quando a idade chega, chegam também os gastos com a saúde, que se torna cada vez mais decadente e o brasileiro quer garantir o dinheiro do seu “remedinho” quando chegar esse tempo.
Recentemente foram apresentadas as novas reformas que poderão acontecer na previdência caso sejam aprovadas e o que muitos não sabem é que no texto da reforma possui também mudanças que vão afetar diretamente os políticos.
Atualmente, um político aposentado recebe mais de R$ 30 mil, os parlamentares se aposentam com idade mínima de 60 anos e 35 de contribuição, e para cada ano que ele trabalha, recebe como aposentadoria 1/35 do seu salário, fazendo com que um político que passa 35 anos no parlamento tenha uma aposentadoria igual ao salário que recebe, lembrando que o salário de um deputado federal hoje é de R$ 33,8 mil.
No entanto, caso a medida seja aprovada, seria seguido o teto do INSS. O secretário da previdência Leonardo Rolim prevê o fim da aposentadoria especial para parlamentares do Congresso Nacional, das Assembleias Legislativas estaduais e das câmaras municipais.
Segundo ele, se o texto for aprovado sem alterações, os novos políticos que forem eleitos terão as mesmas regras dos trabalhadores do setor privado, com o teto de aposentadoria do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), atualmente em R$ 5.839,45.
A proposta agradou muito a população pelo fato de trazer mudanças também para os políticos, agora só resta aguardar se será aprovado ou não depois que forem encaminhadas as novas propostas para votação.