A jovem Sasha Smajic, de 37 anos de idade, e seu cachorro de estimação, um Bull, chamado Capitão, saiam todos os dias no fim da tarde para passear, com ele ela vivia os melhores momentos, andavam, corriam, ela parava na praça para descansar e depois voltavam para casa, isso para dar um Up na saúde dos dois e para matar as saudades depois de um longo dia distante de casa por conta do trabalho.
Porém, como tudo na vida tem seu começo, seu meio e seu fim, o fim da vida de Capitão chegou, ela ainda não sabe o que causou a morte do cão, ele tinha 11 anos de existência e segundo os veterinários, tudo ia bem com a saúde do cão até um mês antes de sua morte, que foi a data da última consulta. Certamente foi parada cardíaca fulminante como sugere o médico veterinário.
Sasha ficou arrasada, parecia que sua vida estava indo junto à do seu cachorro de estimação, mesmo triste, ela tinha que providenciar o enterro dele, foi então que decidiu fazer o melhor, para que ele fosse lembrado por todos para sempre, Sasha entrou em contato com as funerárias e teve até uma certa dificuldade em realizar a sua vontade, mas com muito esforço, conseguiu.
No total do velório, ela gastou um pouco mais de 20 mil reais, e o animal foi cortejado e enterrado como um príncipe, com direito a charretes puxadas por cavalos e seus cavaleiros, uma limusine, e pombas brancas. Só de flores foram 3 mil reais e caixão branco. “Não consigo diferenciar entre humanos e animais, são todos os mesmos“, declarou em entrevista ao Daily Mail.
Apesar de tudo isso e de ter conseguido realizar seu desejo de enterrar seu melhor amigo com tudo que tinha direito, ela disse ao colunista do jornal que ficou sete dias sem sair do quarto, trancada, chorando, ela disse ainda que não adotará outro animal, Capitão será único em sua família.
“Espero que tenha sido uma boa despedida”, completa a moça de 31 anos de idade.
Depois de uma semana ela foi no túmulo de Capitão levar mais flores.
Tudo feito com muito capricho e amor!
O momento mais doido, segundo Sasha.
O momento mais emocionante, quando as pombas brancas voaram livremente.
