Um cachorro foi transportado no bagageiro de um ônibus e o que aconteceu com ele é de partir o coração

O animal foi proibido de ir com sua dona dentro do ônibus e precisou ser levado no bagageiro, ao fim do trajeto, o cão estava sem vida.

Na manhã deste último domingo, dia 23 de dezembro, um caso envolvendo um cachorro chamou a atenção de todos. O animal foi transportado por uma viagem de 440 km entre as cidades de Sousa, localizada no Sertão paraibano e João Pessoa.

O fator diferencial da história é que o cachorro foi levado no bagageiro de um ônibus de viagem da famosa empresa Expresso Guanabara, e acabou morrendo durante o trajeto. A dona do animal deu algumas informações e deixou claro que o próprio motorista do transporte não quis deixar que seu cão fosse levado com ela dentro do ônibus.

Se sabe que o ônibus de viagem saiu da cidade de Sousa exatamente às 23h da noite e chegou ao destino pela manhã, às 6h. A dona, Maria do Socorro, contou que foi impedida de levar seu amado cachorro na parte inferior e que até tentou comprar uma passagem a mais, porém, os funcionários alegaram que o cão só poderia ser levado se fosse no bagageiro, junto com as malas dos demais passageiros.

A empresa Guanabara não demorou muito para se pronunciar sobre o caso, em uma nota oficial, informaram que mesmo após 26 anos de trabalho, jamais houve um caso de morte de animais em seus ônibus, mesmo que o hábito de transportar animais domésticos seja uma rotina, tanto dentro do transporte quanto no bagageiro.

O nome do cachorro era Totty e ele era de uma raça buldogue francês, estava com Maria do Socorro há apenas 1 ano, tempo de vida do animal. A proprietária ainda disse que seu bichinho estava devidamente preso dentro da casinha de transporte para animais e que ao longo do caminho, pediu para ver como Totty estava muitas vezes.

Revelou que na parada de Campina Grande, notou que o buldogue francês já não estava muito bem e quando o ônibus finalmente chegou até João Pessoa, Totty já não tinha mais vida. A família o levou para uma clínica especializada para que a causa da morte fosse identificada. Eles também registraram um boletim de ocorrência para que a Polícia Civil entre no caso, investigue e chegue a uma conclusão.