Kate Ogg mora na Austrália e ficou muito feliz depois que recebeu a notícia de que estava carregando em sua barriga um menino e uma menina. Ela toda feliz escolheu o nome da menina de Emily e do menino de Jamie, mas na hora do parto o menino acabou morrendo.
Kate mal acreditou que aquilo estava acontecendo e pediu ao médico que a deixasse segurar seu filho morto e passar alguns minutos com ele:
“Eu queria tanto encontrá-lo e abraçá-lo para que ele nos conhecesse. Já que sua vida seria fora deste mundo, nós queríamos que ele soubesse quem seus pais eram, e que nós o amávamos muito mesmo antes de ele nascer e morrer”.
E assim esta mãe abraçou o corpinho morto de seu filho Jamie, conversou com ele sobre todas as coisas que eles poderiam fazer juntos, contou-lhe da família que formavam, e acompanhada de seu marido, o abraçaram, lamentaram e choraram sua perda.
Os pais queriam se despedir do filho e enquanto os enfermeiros esperam que eles devolvessem o corpinho do filho para que tudo fosse preparado, eles acabaram excedendo no tempo e ficaram com a criança abraçados ao bebê que amavam tanto mas que teriam que deixar partir.
A dor era grande no coração desses pais, mas depois de ficar com o filho por duas horas um milagre aconteceu e eles perceberam movimentos leves em seu corpinho frágil e então como em um sonho o bebê abriu os olhinhos.
Eles se emocionaram ao ver seus olhinhos, conversaram com os médicos, que lhes tiraram as esperanças dizendo que era somente resquício de vida na passagem para a morte. O que aconteceu em seguida prova a mágica do amor do toque de uma mãe.
Mesmo os médicos não acreditando que a criança estava viva os pais insistiram muito, então apenas para satisfazer o pedido dos pais o médico voltou com um estetoscópio, ouviu o coraçãozinho de Jamie e balançava sua cabeça surpreso dizendo:
“Eu não acredito! Eu não acredito!” Eles então correram para dar o suporte necessário ao bebê, que viveu e cresce hoje como uma criança normal.
Existe um procedimento na Austrália que se chama “Mamãe canguru”, para ajudar prematuros a se recuperarem, como Jamie era prematuro o amor de sua mãe aliada a sua fé em Deus trouxe o bebê de volta a vida, ao sentir os batimentos cardíacos da mãe e sentir seu cheiro Jamie conseguiu vencer e morte e viver para sua família.
No caso de Jamie, os médicos insistem que não há explicação científica nem médica para o que aconteceu.